"No fundo, mas no fundo mesmo, você acaba achando petróleo".
(Pedro Tostes)
Saúdo a Mesa Diretora, composta pelo diretor, Frei Alberto Eckel Junior; o diretor, Gabriel Isac e o secretário, John Kelson, e estendo as minhas cordiais saudações aos agremiados, seminaristas aqui presentes.
A era do petróleo não vai acabar porque ele se esgotará, mas, sim, porque seu preço será mais alto do que o das fontes renováveis, com nítidos benefícios para o planeta! Para nos situarmos, estou falando na substituição do petróleo por fontes renováveis, algo mais simples e, porventura, com menos prejuízos ao homem e à natureza.
Só na última década, o aumento do preço do barril de petróleo coincidiu com mais verbas para as chamadas energias limpas. O contrário também é verdadeiro: o petróleo mais barato é igual ao esquecimento das fontes renováveis, coisa que não vem acontecendo, pois com as más administrações de setores como o do petróleo, fazem com que o preço do mesmo suba, e, porventura, tudo a sua volta também, tornando visíveis as enormes apostas na geração da energia limpa.
E, para um melhor entendimento de minha prédica, irei dividi-la em duas partes:
- motivação pessoal;
- o meu objetivo.
Hoje, eu poderia falar de muitos outros temas, mas escolhi este, pois as fortes crises do petróleo deixa dúvidas se vale a pena investir em algo duvidoso, pois inúmeras tentativas sem efeito algum, podem ser uma bala no próprio pé.
O meu objetivo é conscientizar com as minhas palavras, que o nosso país precisa de mudanças das quais positivas, mesmo que este esteja com preços maiores, como no caso das energias limpas, pois tenho certeza que surtirá efeito, pois apostar é investir.
A maioria de nós, não aposta apenas no bom-mocismo e na vontade de preservar o planeta com motores, para a transformação da sociedade. Há um esforço conjunto em defender as energias limpas, não mais como mera alternativa, mas como a principal forma, econômica e viável, de abastecer a humanidade em um futuro próximo.
Pois o nosso país é um grande consumidor, e isso nos faz pensar: o que será de nosso país no futuro, se não investir?
Devemos ter consciência que para obtermos recursos como os da energia limpa, devemos desembolsar inúmeras quantias a mais, do que para obter recursos como o petróleo. Mas, para um país, uma nação que visa o futuro, isso não é problema, pois juntamos forças e vontades em busca dum crescer.
Na atualidade, devemos apostar em questões alternativas de ponto de fuga, pois teremos de estar preparados para tudo e qualquer coisa. Mas, também, devemos conscientizar a sociedade que a nova tecnologia é um bom investimento, e não perda de tempo.
Hoje, os preços do petróleo oscilam muito, e essa imprevisibilidade é um dos maiores motivos para migrarmos para as energias sustentáveis. Enquanto a exploração do óleo encarece a cada dia, as tecnologias verdes estão gradualmente sendo barateadas e mais eficientes.
Hoje, 80% da energia vem do uso de combustíveis fósseis. A aposta é que o aumento do custo desse recurso nas próximas décadas fará com que as opções limpas passem a representar 40% do consumo até 2030 e 90% até 2060. Lembrando que minhas fontes vieram da Revista Veja.
Com o petróleo em alta, aumenta nossas certezas que a energia limpa é a melhor opção para um país mostrar desenvolvimento e crescer, demonstrando que estamos um passo à frente. Pois, más administrações, maus investimentos, estamos cansados de presenciar.
E, para melhor encerrar a minha prédica, vou citar uma frase de Mahatma Gandhi:
"Você deve escolher e ser a mudança que gostaria de ver no mundo".
Tenho dito e muito obrigado!
Por Edinei Sgarbossa, seminarista do 3º ano.
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