"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". (Lavoisier)
Saúdo com estima a mesa diretora composta pelo diretor, Frei Rodrigo da Silva Santos, o presidente, Gustavo Antônio Gomes Ferreira, e pelo secretário, Ítalo Viggiani dos Santos. Estendo minha saudação a todos que aqui se fazem presentes esta noite.
A tecnologia, com o passar do tempo, nos trouxe cada vez mais benefícios, mas também seus riscos. As máquinas estão cada vez melhores em seu desempenho, tanto em sua velocidade, como também em segurança. E, além disso, elas cada vez poluem menos o meio ambiente em seu modo de operar.
Por causa desta evolução desenfreada, descartamos logo um modelo mais antigo, pois desejamos sempre ter algo melhor. Porque vamos querer aquele que tenha maior praticidade do que o anterior, ou pelo fato de que no decorrer do tempo vai apresentando defeitos e que, as vezes, compensa mais comprar um novo, que termos aquele que já não funciona com tanta eficiência.
É por causa desta evolução desenfreada que eu escolhi como tema para meu discurso a evolução dos automóveis. Pois eles são um dos meios de auxílio para a nossa vida. Pois eles são mais rápidos do que somos caminhando ou correndo, e com isso nos ajudam a superar novas fronteiras, pois o tempo que levamos para percorrer uma distância será menor como, por exemplo, a do seminário até a Igreja Matriz -- de carro, levamos 5 minutos, no entanto, se fôssemos a pé, levaríamos no mínimo 10 a 15 minutos.
Por estes motivos escolhi falar sobre os carros, algo que temos contato a qualquer hora, mas não sabemos de sua história. Só vamos adquirindo e construindo carros mais práticos, confortáveis e velozes.
Os automóveis em si não tiveram uma história que se possa convencionar como o início desta grande invenção. Com efeito, os primeiros automóveis que surgiram foram fruto de sucessivas aproximações e adaptações tecnológicas que gradualmente foram sendo desenvolvidas em torno de um objetivo comum: viajar mais rápido, com comodidade, e, sobretudo, com um mínimo de esforço para os ocupantes garantindo-lhes o máximo de segurança.
A locomoção por veículos já havia sido demonstrada, em 1769, por Nicolas Cugnot, na França, ao utilizar um motor a vapor para movimentar um veículo. No entanto, só com a introdução do motor de combustão interna a quatro tempos à gasolina, em 1885, inventado por Karl Benz, na Alemanha, é que se começou a considerar a velocidade de um veículo auto-propulsionado.
Mas não pára por aí. Ainda temos os veículos movidos à eletricidade, diesel, etanol, e outros químicos da natureza que são explosivos ou através dos quais se gera energia.
Mas não devemos ter a ideia de trocar de carro todo ano, só porque saiu um modelo mais novo, mas sim que tentamos usá-lo da melhor maneira possível. Não devemos apenas pensar no consumismo, mas também um pouco na condição ambiental.
Alguém sabe qual foi o primeiro carro cem por cento brasileiro e qual é o líder de vendas desde o início da comercialização de automóveis aqui no país até os dias de hoje?
O primeiro carro a ser construído cem por cento no Brasil foi o Fusca e este fato ocorreu em 1920. Mas ele também é conhecido como um automóvel que é símbolo do nazismo, pois a sua criação foi especificamente no início da I Guerra Mundial e é por isto que ele tem o motor atrás, pois havia carros que quando entravam em contato com a água acabavam "morrendo" ou "afogando", pois a água entrava no motor e fazia com que parasse o seu funcionamento.
E o líder de vendas até os dias de hoje é o Gol. Mas se fosse levado em consideração da venda de um modelo em pouco tempo, seria o Fusca como o líder de vendas. O Gol é o líder de vendas porque no decorrer dos anos acabou sofrendo mudanças, tanto de estética, como de conforto e segurança, e por isso ainda é considerado o líder.
Ou qual é o automóvel mais veloz do mundo que possa ser comercializado?
É o Bugatti Veyron 16.4 Super Sport e que consegue chegar até 431 km/h e da velocidade de 0-100 km/h faz em apenas 2,2 segundos. Há outros modelos que ultrapassam 431 km/h, mas são modelos que não podem ser usados em estradas convencionais, mas sim em desertos ou locais onde se tenha uma grande quantidade de terreno baldio, pois eles possuem turbinas que são muito grandes e difíceis de serem manobradas.
As fontes utilizadas para o discurso foram as seguintes: 4 Rodas, Top 10 Mais e Wikipedia.
E para encerrar minha prédica utilizarei a frase de Ronaud Pereira : "Problemas não surgem para nos parar, e sim para nos forçar a ir para frente".
Tenho dito e muito obrigado!
Por Arthur Emílio Holdefer
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