06 setembro, 2013

Abertura das 33ª Olimpíadas Frei Gabriel


Na noite de ontem, teve início a 33ª edição das Olimpíadas Frei Gabriel, tradição em nossos seminários menores, hoje transferida para o Seminário São Francisco de Assis. A abertura foi marcada por apresentações bem preparadas e criativas, próprias da mente fértil dos seminaristas.

A noite foi conduzida pelo apresentador e presidente do ORES deste ano, Matheus José Borsoi, que soube lidar bem com os imprevistos característicos de grandes eventos...

Das apresentações, a Equipe Amarela iniciou a noite, com seu grito de guerra: PIKA - CHUU!!!, já evidenciando quem era o mascote de sua equipe. Seu hino foi executado por grande parte da equipe, que formara uma bandinha enquanto outros desfilavam com a bandeira do mascote. Escolheram como patrono o goleiro Tafarel, sobre o qual expuseram um pouco de sua valorosa história.

A Equipe Azul seguiu a noite com sua apresentação, entre brados: EU SOU AZUL!!!, ressaltando valores próprios de competições justas e fraternas. Os membros da equipe foram sendo apresentados um a um e, numa aparente desorganização... percebia-se a falta do capitão da equipe, Daniel Stupp. Ele, por fim, apresenta-se numa perfeita fantasia do mascote do time: Sub-Zero, com música tema e jogo de luzes. O patrono escolhido por eles foi o herói Ayrton Senna.

E, por fim, a Equipe Verde entrou no salão com seus instrumentos de fanfarra, apresentando-se com fogos de artifício e com um hino inspirado diretamente das escolas de samba cariocas! O mascote escolhido por eles foram as Tartarugas Ninja e o patrono foi o Rei Pelé.

Depois da apresentação, todos se reuniram no refeitório para a confraternização. Mas a noite ainda não havia acabado, provas surpresa estavam aguardando as equipes que já se preparavam para uma tranquila noite de sono: caçar ovos pintados na plantação de aipim (detalhe: os ovos foram pintados com as cores da equipe, azul e verde ficaram negros no escuro da noite, no meio do mato...) e trazer o maior número de moedas guardadas.

Enfim, um bom começo para um ótimo final de semana. Todo seminarista que viveu esta experiência das Olimpíadas sabe o que elas representam nesta caminhada no seminário!

Por Frei Rodrigo da Silva Santos, OFM









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