Somos seguidores do Evangelho e do Cristo que reúne, partilha, cuida, convoca e envia. Segundo Leonardo Boff, somos a parte do planeta que pensa, que cuida e que ama. Não há lugar para a indiferença, para a exclusão, tão pouco para a destruição, assim é o Reino de Deus e a Boa Nova anunciada por Jesus Cristo. Hoje, para nós, homens e mulheres deste tempo, a boa nova do Evangelho é anunciada e, ao mesmo tempo, nos convoca a uma reconstrução do meio onde vivemos. A espiritualidade franciscana nos remete ao espírito de penitência e conversão. Somos irmãos e irmãs que buscam estar na presença de Deus e, como consequência, somos impelidos para a fraternidade, como pessoas de boa vontade, reconciliadas com Deus e com a criação.
O grande desafio da formação inicial é levar o jovem à experiência de fé. Outro desafio é formar para uma evangelização “sadia”, construtiva, duradoura e permanente. Nossa missão é ajudar o jovem a olhar para o Evangelho e se identificar com a proposta de Cristo, assim como a de Francisco. Aqui está o nosso feijão com arroz. O que sustenta e mantém nossa proposta provincial em manter o Seminário Menor.
Atentos aos desafios e apelos do Evangelho, que é nossa Forma de Vida, inscrevemos o Seminário São Francisco de Assis no programa de educação ambiental do Governo Federal, da Secretaria do Meio Ambiente, chamado “Sala Verde”. Tal projeto foi desenvolvido pelos professores da escola do Seminário e também foram buscadas parcerias com entidades ligadas a propostas ambientais para a realização do projeto.
Ainda não temos data oficial para iniciar, porém, os trabalhos para o futuro projeto de Educação Ambiental “Mãe Terra” está a todo vapor. Nesta última sexta-feira, dia 25 de outubro, continuamos o plantio das árvores em torno do lago, trabalho este iniciado no ano passado pelo Frei Renato e a equipe do bosque. As 100 mudas de arvores nativas foram doadas, pela APREMAVI, nossa parceira no projeto, a eles, nossa gratidão e estima.
Estamos iniciando um novo processo, muitas novidades em 2014.
Paz e bem!
Por Frei Gilberto da Silva
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